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Direitos e deveres humanos
	  Posted by Linha de Pipa
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10:20
A sociedade tem os seus limites. E eles são largos, sem dúvidas! Porém, como revela a história, estes limites também esgarçam-se e, não raro, rompem-se. Quando tal ocorre a sociedade, mesmo com os parcos recursos que possui, é quem toma a atitude e busca, ela própria, solucionar os seus problemas. Por isso as autoridades públicas devem antecipar-se em encontrar soluções. Do contrário, o controle torna-se difícil. Mas afinal, qual será o limite da sociedade brasileira para os atos de violência e vandalismo que ocorrem a todo instante nos quatro cantos do nosso país? Difícil dizer, mas eles estão sendo testados diariamente. E perigosamente testados. O ataque covarde a um ônibus lotado de passageiros ocorrido esta semana no Rio de Janeiro e praticado por um bando de marginais, sabe-se lá se traficantes ou não (pouco importa!), é daqueles absurdos difíceis de engolir. As razões que os especialistas procuram demonstrar - reação a instalação de UPPs e etc - pouco importa agora para o cidadão comum. Que vive exposto ao risco, que vive com o medo à flor da pele. Esta ousadia da marginália, não interessa a esta altura se organizada ou não, é um desafio, uma provocação à sociedade que as autoridades públicas não podem e nem devem permitir. A reação, todas as vezes, deve ser imediata e exemplar. Não dá mais para ser de outro modo. É a bandidagem quem tem que sentir-se acuada, com medo, e não a socidade, os contribuintes deste país que pagam caro para uma segurança capenga. Reconheço a importância e apoio incondicionalmente o respeito aos Direitos Humanos, assim como reconheço a importância e apoio incondicionalmente respeito dos "Humanos aos Deveres". Ambos, "direitos e deveres" devem andar juntos, como siameses, e envolver toda a sociedade e não somente uma de suas partes. Este blog jamais pregará a violência como forma de se combater a violência, mas insistirá sempre para que as autoridades cumpram com agilidade, competência e rigor máximo as suas obrigações. Do contrário, jamais viveremos em paz!
 
 
 
 



 
 
 



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