Cachorrada!

Confesso que não fazia a menor idéia de que a cachorrada de São Paulo anda com os nervos "à flor dos pêlos". É verdade! Segundo o UOL, com base em dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde, a turma do "senta, deita e rola" é autora de dez ataques por hora contra pessoas. Um absurdo! A média anual é de 85,4 mil casos. Pode? E vocês não sabem, mas dos ataques promovidos pelo "melhor amigo do homem" 60% são considerados superficiais, mas o restante é dividido em ferimentos profundos, multiplos e dilacerantes. E mais: os cães da raça Pit Bull, tidos como os mais violentos, não são os únicos culpados e, ao contrário do que muitos podem pensar, também não formam a maioria dos "au-au agressivos". Há um "miscelanius" de raças. Por isso, cuidado com todos os cães, inclusive aqueles com carinhas tristes, como se tivessem caído do caminhão de mudança bem no meio do percurso. Eles também mordem e arranham. Por isso, não dê sopa para o azar. Se sair à rua, distancie-se de "cães" desconhecidos; e se sair à rua acompanhado de seu cão, mantenha-o bem preso à coleira. Mas se um "cão invocado não for com a sua fachada" e do nada partir para o ataque, procure imediatamente um posto de Saúde. Ainda que o ferimento causado seja um "trisco" superficial. Faz-se necessário tomar uma vacina contra a raiva. De acordo com a matéria do UOL, o último caso de raiva humana registrado no Estado ocorreu em 2001. Sinal dos tempos: antes a vacina era aplicada na barriga; agora é no braço. Melhor!

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