Sobre a insegurança pública

Vocês acham que dá para sentir-se seguro no “Brasil dos dias de hoje? Vejam as duas ultimas estampadas na capa do UOL. Em São Paulo, “homens invadem a casa do apresentador Silvio Santos; Carro é roubado”; No Rio de Janeiro, “policial federal é morto por outro agente em evento de música ”. Ou seja, enquanto a casa de um dos homens mais ricos do país é roubada, policiais, que em tese deveriam nos proteger, brigam por nada e um sai morto. Mais um ponto para a marginalia organizada. É lógico que um “evento” nada tem a ver com o outro, mas vale citá-los em linha para que alertar as autoridades. Se é que eles precisam desta alerta. Mas, por via das dúvidas e como no caso o excesso não faz mal... Se na casa de um dos homens mais ricos dos país, que imagino deve ser cercada por seguranças mal encarados e bem treinados , os caras entram na “buena”, sem serem molestados, não é a toa que eles barbarizam quando invadem as casas dos “Manés”, que nem trava têm na porta. E os policiais, que deveriam estar ligados nos fatos e somente irem “para a brincadeira” depois da segurança estabelecida, ficam medindo armas entre si. O caso relatado pelo UOL aconteceu na Marina da Glória e mais uma vida se foi por bobagem. As autoridades, do três níveis do Executivo, deveriam dar mais atenção a este item. Chega de discursos eleitoreiros. Segurança é coisa séria e o tratamento deve ser igual, com firmeza e sem trégua. De que adianta o país apresentar os dados econômicas nas ”alturas” e de segurança nas “profundezas”. A situação da segurança pública está ficando insustentável!

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