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Catástrofe chilena facilita ação dos saqueadores
No Haiti, muitos hão de lembrar-se, imediatamente após o terremoto que destruiu a capital Porto Príncipe, ocorreram inúmeros saques a lojas, "mercearias" e casas. Oportunistas aproveitarem-se do transtorno da catastrofe para praticarem violência e roubo. No entanto, em razão da conhecida situação econômica, política e social do Haiti, com um mínimo de esforço pode-se muito bem entender a situação (jamais aprová-la!). O mesmo, porém, não se aplica ao Chile e aos chilenos. O país é dos mais avançados da América Latina, tanto econômica quanto social e policamente. Por isso, é de se estranhar as imagens que ontem correram o mundo. Jovens, à luz do dia, invadindo casas, lojas e mercearias para levar o que seus "corpos" tinham forças para carregar. E não eram genêros de 1ª necessidade não, eram superfluos. Ou seja, os bandos viram a oportunidade e decidiram aproveitá-la. Esta situação está obrigando àqueles que tiveram suas propriedades atingidas pelo terremoto a permanecer em guarda, armados até os dentes, para impedir a ação dos saqueadores. O governo também percebeu a gravidade da situação e já mandou reforços para as regiões mais afetadas com o objetivo único exclusivo de impedir a ação destes marginais. Só para registro, as agências internacionais dão conta que um saqueador já foi morto pelo exército. Na minha opinião, comparando as duas situações e somando outras tantas já ocorridas em países do chamado "1º Mundo", fica claro que não importa onde e nem o tipo de situação que se apresente, sempre existirão aqueles indivíduos dispostos a tirar a sua "casquinha". Por isso, a aplicação da lei deve ser exemplar, sobretudo casos deste tipo. 
 
 
 
 



 
 
 



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